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    24 de fevereiro de 2016

    Um novo estudo sugere que códigos escritos por mulheres têm um maior índice de aprovação.

    Estudo revela que mulheres escrevem códigos melhor que homens.
    Estudo revela que mulheres escrevem códigos melhor que homens.
    Um novo estudo sugere que códigos escritos por mulheres têm um maior índice de aprovação do que aqueles escritos por homens, mas somente quando o gênero delas não é revelado.

    Para chegar a essa conclusão, pesquisadores nos Estados Unidos usaram a plataforma open source GitHub, que não exige que seus desenvolvedores informem o gênero deles no perfil.

    Eles analisaram cerca de 1,4 milhões de usuários da comunidade e descobriram que os pedidos de alterações nos códigos eram mais aceitos quando realizados por mulheres.

    "Nossos resultados mostram que as contribuições de mulheres tendem a ser mais aceitas do que homens”, destaca o estudo.

    Segundo os pesquisadores, uma vez que a informação sobre o gênero de seus usuários não é obrigatória no GitHub, eles recorreram a outros dados informados nos perfis, como endereços de e-mail que poderiam ser checados com uma conta no Google +.

    O estudo concluiu que 78,6% das mudanças em códigos feitas por mulheres foram aceitas, quando 74,6% feito em relação a homens.

    No entanto, aqueles perfis que deixavam claros que eram de mulheres, tinham menor taxa de aceitação do que aqueles cujo gênero não estava tão óbvio, diz o estudo.

    “Para usuários de fora, nós vemos uma evidência para a questão do gênero. As taxas de aceitação de mulheres são 71,8% quando elas usam perfis neutros, mas caem para 62,5% quando o gênero delas é identificável. Há também uma queda similar para homens, mas o efeito não é tão significante”, destacam os pesquisadores.

    “Nossos resultados sugerem que apesar de mulheres serem mais competentes no Gitub, de forma geral, no entanto existe um viés em relação a elas”.

    Para análise, os pesquisadores consideraram vários fatores, como se uma programadora tinha maior probabilidade de responder a problemas conhecidos, se as suas contribuições foram mais curtas e por isso mais fácil de avaliarem e a linguagem de programação usada, porém eles não conseguiram encontrar uma correlação.

    Em entrevista a BBC, Sue Black, cientista da computação, disse que estudos como esse devem levar a uma nova geração de mulheres interessadas em aprender código, assim como a se dedicarem a carreiras na tecnologia nos próximos anos.

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